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:: 15/jun/2022 . 23:09

Itapetinga: Pesquisadora estuda tecnologia que pode substituir gás de cozinha

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Uma pesquisa feita no programa de mestrado da Universidade Estadual da Bahia (Uesb) em Itapetinga estuda o uso da casca de mandioca como combustível. O produto da experiência pode substituir o gás de cozinha, é o que aponta o estudo de Dayane Silva, mestra em Engenharia e Ciências de Alimentos da Uneb.

“Estudo sob o ponto de vista da obtenção de biogás e biofertilizante, por meio do reaproveitamento da casca da mandioca, que, na maioria das vezes, é descartada de forma incorreta”, explica Silva. Segundo a pesquisadora, grandes quantidades de resíduos sólidos e líquidos não são aproveitados. Um dos exemplos mal-aproveitados é a da mandioca.

 

Através da pesquisa, Dayane Silva avaliou a influência da fermentação, ao utilizar um fungo na casca de mandioca como pré-tratamento biológico na produção e composição do biogás. Ao final, os resultados indicaram uma produção de gás de forma mais rápida, em maior volume e com maior concentração de metano. A pesquisadora conta que a principal intenção é usar o biogás para substituir os gases de origem mineral, como o Gás Liquefeito de Petróleo (GLP), usado como gás de cozinha.

 

Ainda segundo a pesquisa, ao considerar que os reajustes no valor do gás de cozinha têm afetado o orçamento doméstico de 98% das famílias brasileiras, visto que, entre março de 2020 a abril deste ano foram

17 reajustes consecutivos, ter um combustível alternativo e sustentável é de suma importância.

 

Além de substituir o gás de cozinha, o biogás pode ser utilizado para geração de energia elétrica; ou pode ser queimado, gerando calor para caldeiras, fornos, fogões ou outros sistemas.

Sandro Régis se reúne com prefeito da cidade onde Jerônimo nasceu – no mesmo dia que candidato visita o município; Gestor alfineta o petista, afirma que apoia ACM Neto e faz 44 com as mãos

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O prefeito Delmar da cidade de Aiquara, município onde o pré-candidato ao governo do estado da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT) nasceu – aproveitou a ida do postulante ao município para alfinetar o ex-secretário de educação da Bahia. Segundo o gestor, que durante a entrevista repetiu algumas vezes que foi um dos primeiros prefeitos a apoiar o pré- candidato ao governo ACM Neto – o petista não levou nenhum benéfico à cidade – que tem aproximadamente cinco mil habitantes. Ao ser questionado o por que da escolha, ele disse que “a decisão foi logo no início”. Ainda segundo o progressista, dos 9 vereadores da cidade (seis apoiam Neto e três Jerônimo). “Ele só tem três”, criticou. Por coincidência, o líder da oposição da Assembleia Legislativa e ferrenho defensor de ACM Neto, deputado estadual Sandro Régis, que tem o apoio do prefeito – estava no município nesta quarta-feira (15) no mesmo dia que Jerônimo visita a cidade – e, claro, que aproveitou para fazer oposição ao candidato petista. Jerônimo participará nesta quarta-feira (15) de um evento na Câmara Municipal do município.

PASSOU A PERNA? Empresária Manuela Berbert faz um desabafo sobre o “desgaste” com a vereadora de Itapetinga, Manu Brandão; entenda o caso  

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A empresária e pré-candidata a deputada estadual, Manuela Berbert (União Brasil), falou sobre a situação que ela mesma classificou como “desgastante”, com relação ao imbróglio envolvendo a  vereadora de Itapetinga,  Manu Brandão (MDB/BA).

Na oportunidade, a empreendedora Manuela Berbert fez um desabafo por conta da utilização indevida da sua marca.

“Sou uma pessoa que trabalho há muitos anos, meu pai faleceu eu tinha treze anos, então eu trabalho desde os 15, tudo que eu tenho na minha vida é conquistado com muito trabalho, com muito suor, não tenho padrinho nem na política e nem na minha vida pessoal e profissional. Inclusive eu estou entrando na política agora, fui convidada pelo partido, por ser uma mulher empreendedora e por representar essas mulheres empreendedoras da Bahia. Quando coloquei o meu nome à disposição como pré-candidata a deputada fui surpreendida ontem com ela fazendo política dentro da minha cidade. Eu venho há dois anos, desgastada com ela, desgastada emocionalmente por conta da minha marca, desgastada financeiramente, gastando muito com esse processo, gastando muito com  advogado, eu fiz um investimento muito alto nas minhas empresas, o Casarão Cola Na Manu ele foi um investimento por mim em parceria com a Ambev, a gente gastou muito para fazer a comunicação visual dela toda, Cola Na Manu e fomos surpreendidos com esse processo dela depois. Então assim,  eu estou desgastada com isso tudo. Quando eu vi ontem eu acabei perdendo a paciência e escrevendo no blog”, desabafou.

A pré-candidata contou como foi o processo de crescimento da marca Cola Na Malu.

Desde 2014, quando eu criei essa marca para o arraiá Cola Na Manu e lá para cá eu venho trabalhando a mesma na produção de eventos e de comunicação. Em 2016, eu recebi uma ligação dessa moça, que hoje a vereadora Itapetinga me dizendo que o nome dela era Emanuelle, que ela era enfermeira, que ela era minha fã, me seguia na internet, no Instagram, mas ela dizendo que era minha fã e  que gostaria de fazer umas canecas Cola Na Manu, inclusive que a marca estava crescendo naquele ano eu tinha recebido um público de Itapetinga e de Itambé. Eu  não achei nada demais, achei normal, mas já liguei uma anteninha aí em relação à marca que talvez fosse a marca da minha empresa de eventos que eu tanto sonhei ter. Mas eu não tinha essa certeza ainda se seria Manuela Berbert ou Cola Na Manu. Em 2019, eu fiz uma parceria com uma empresa grande de Salvador, fizemos alguns eventos e tomei a decisão de registrar a marca Cola Na Manu. Quando chegou no meio da campanha política eu fui surpreendida de que ela estaria usando a marca em Itapetinga e eu, na verdade, já tinha dado entrada, com toda a documentação tanto para registro da marca,  quanto das empresas que eu estava abrindo lojas tanto em Itacaré quanto em Porto Seguro que eu cheguei a abrir e com a segunda onda eu cheguei eu fechei com dois ou três meses de loja como também estava reformando a minha casa de eventos em Itabuna que se chamaria Casarão Cola Na Manu, então eu estava criando ali uma espécie de holding de comunicação e eventos com o nome Cola Na Manu, também com um programa na Rádio Interativa com o nome Cola na Manu que aconteceu durante seis meses programados”, pontuou.

Por fim, a empreendedora contou em detalhes como foi surpreendida negativamente pela vereadora de Itapetinga Manu Brandão

“Eu liguei para essa moça,  conversei e ela foi muitíssimo educada. Ela me disse ser vereadora e eu expliquei a ela que estava abrindo todas as empresas, estava registrando tudo direitinho, abrindo as empresas, mas que eu estava fazendo isso com uma certa cautela porque estava sem trabalhar. Ainda confidenciei-lhe que estava passando uma fase, não muito fácil, afinal estava sem fazer eventos, estava sem trabalhar, tinha saído da Santa Casa para monta empresa de eventos,  fui surpreendida com a pandemia, então o que eu estava fazendo com um pouco de cautela, mas que já estava envolvido ali as empresas de registro de marca, advogados, entre outras situações. Alguns meses depois ela foi muito receptiva educada e disse que não tinha intenção nenhuma de me prejudicar, inclusive era minha fã, ainda repetiu isso várias vezes. Alguns meses depois eu fui surpreendida que ela conseguiu fazer um registro dez dias antes de mim, depois dessa ligação minha para ela onde eu expliquei tudo ela ainda assim deu entrada e o registro dela saiu antes de mim, acho que 10 ou 14 dias, justamente porque eu tinha envolvido mais de uma empresa nisso, que eu estava fazendo uma coisa maior e ela deu entrada somente no registro da marca. Aí eu vi que realmente eu não estava lidando com uma pessoa eh que eu poderia tratar de forma conversando normalmente. Foi quando eu recorri na justiça e de lá para cá eu venho lidando com isso. Mas isso cresceu, virou uma espécie de perseguição, de piadas e depois que ela ganhou, para vereadora Itapetinga eu passei a receber mensagens de funcionários da Câmara que ela tinha plotado o gabinete dela na Câmara com o nome Cola Na Manu. Os  funcionários que frequentavam a festa me mandavam, me mandavam falando as piadas, inclusive que ela dizia, registrei a marca e agora ela vai ter que engolir, porque agora a marca é minha”, finalizou.

Comerciantes reclamam do preço absurdo cobrado pelo prefeito Rodrigo Hagge para trabalhar na festa de São João no Parque da Lagoa   

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Barraqueiros e ambulantes estão na bronca com o Prefeito de Itapetinga, Rodrigo Hagge (MDB/BA), pela cobrança que eles classificam como abusiva, para garantir presença na  tradicional festa de São João no Parque da Lagoa.

 

Segundo a denúncia, a Prefeitura Municipal de Itapetinga está cobrando R$ 1.000,00 (mil reais),   para cada comerciante que queira trabalhar no evento e comercializar bebidas e cachorro-quente. Alguns anos anteriores o valor cobrado para liberação de alvará era de R$ 500,00  (quinhentos reais), após a pandemia da Covid-19, o prefeito Rodrigo Hagge aumentou em 100% para quem pretende ter uma  renda extra nos festejos juninos.

 

Um dos interessados em adquirir um ponto comercial está apreensivo com essa situação. “Hoje eu ainda não sei porque a minha área é de barraca de coquetel, na segunda-feira vou pegar a guia para realizar o pagamento e receber o alvará”, contou.

 

Muitos comerciantes reclamam também que o prefeito Rodrigo Hagge não permitiu a realização do forro dos bairros, que ajudava a garantir uma renda para pagamento dessas taxas no São João.

 

Um dos moradores da terra da pecuária que preferiu preservar sua identidade fez um desabafo sobre os preços exorbitantes cobrados pela gestão municipal.

 

“Só aqui em Itapetinga tem este negócio de cobrar ponto de barraca no São João, visito outras cidades e os pontos são dos próprios barraqueiros, sem custo, aqui em Itapetinga se você não pagar, você não trabalha e te obriga a instalar a barrar fora da festa”, disse.

 

“Estamos chateados com os preços absurdos que estão cobrando, realmente R$ 1.000,00 (mil reais), é um absurdo, de acordo com um dos organizadores quem mandou foi o prefeito. Para alguns barraqueiros está sendo cobrado R$ 600,00 (seiscentos reais), para outros R$ 1.000, quem tem privilégio o valor é R$ 600,00”, completou.

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